Pontifícia Universidade Católica De Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Departamento de Engenharia
Disciplina: Hidráulica

1º Experimento: Determinação da vazão real no tubo diafragma

Adriano de Souza Cruz Filho _____________________________________________________
Bruna Francielly Maciel Melo ____________________________________________________
Celso Dias Duarte e Brito ________________________________________________________

Goiânia
2015
1. Introdução
No experimento utilizando um Tubo Diafragma foi verificado o valor da vazão real numa determinada tubulação, utilizando o auxílio de um manômetro em formato de U para tal. Nesse tubo, o diafragma causa um brusco estreitamento do diâmetro de escoamento, gerando diferenças de pressões antes e depois do diafragma. Nessa tubulação é feito um orifício com diâmetro compreendido entre 30% e 80% em relação a seu diâmetro, sendo que valores inferiores a 30% correspondem a perdas excessivas e superiores a 80% não possuem boa precisão. A instalação desse orifício deve ser feito em trechos retilíneos horizontais ou verticais sem qualquer causa perturbadora que venha a interferir nos resultados como derivações, conexões, registros, válvulas, etc. Com o manômetro instalado podemos verificar a diferença de altura entre dois trechos e assim efetuar os cálculos correspondentes a vazão real. A seguir verificamos os equipamentos utilizados nesse experimento.
Vazão teórica (Qt), Vazão Real (Qr) e Número de Reynolds
Primeiramente calcula-se a vazão teórica e em seguida usando (Qt), calculamos a velocidade(V) através da equação da continuidade Q=V.A, em seguida calculamos a viscosidade (ν) através da temperatura e com (V) e (ν), encontramos o número de Reynolds Re=V.D/ ν determinando assim o tipo do escoamento: Laminar (<4.000) ou Turbulento (>4.000)
Calculamos também a vazão real (Qr) e em seguida o erro usando (Qt) e (Qr), aplicou o erro em (Qr) tendo assim a correção da vazão real (Qr). 1.1 OBJETIVO:
- Determinar o coeficiente de vazão