Políticas educativas e curriculares

Políticas educativas e curriculares Políticas educacionais é o nome dado a uma série de medidas planejadas e colocadas em prática por um governo, seja federal, estadual ou municipal. Elas criam acessórios importantes para elevar a educação no meio da sociedade local, como a criação de escolas e melhorias nos ensinos. Tais medidas podem ser fruto de um pequeno grupo ou indivíduo, chamadas de Política de governo (o conjunto de filosofias, ideais, planos e medidas que compõe uma gestão pública feitas unilateralmente por um governo em determinado período e sempre influenciada por diversos fatores incluindo as relações partidárias, alianças políticas, apoio de instituições privadas e da própria sociedade civil), ou Política de Estado que é melhor definida como resultado de uma tomada de consciência da classe política e da sociedade em determinado assunto, de tal modo que mesmo mudando o governo a idéia não é abandonada nem tem seus princípios distorcidos. Propomos ver ao longo da história as consolidações das politícas educativas da sociedade brasileira, Política de Estado, e criticar as experiências feitas pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro na gestão 2008/2012, Política de Governo. As primeiras diretrizes para educação no Brasil foram determinadas pela Igreja Católica, um dos braços do governo português no controle da colônia, e foi a Companhia de Jesus a implementadora dessa política. A Companhia de Jesus foi criada em 1540 a semelhança de uma organização militar com o único objetivo de fazer uma guerra santa contra o Mal, enviando missionários para evangelizar o mundo, e uma das ferramentas da evangelização era o ensino e a educação. A atuação da Companhia se deu , tanto na Europa como no exterior, e em meados do século XVI os jesuítas estavam presentes na África Ocidental, América do Sul, Etiópia, Índia, China e Japão. Este alargamento da atividade missionária tomou forma, em grande medida, no auge do