política

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Antes da Constituição Federal de 1988, a política de proteção social brasileira era bastante fragmentada e se restringia a trabalhadores que estivessem vinculados aos sindicatos, com o objetivo de proporcionar a estes trabalhadores assistência médica, aposentadorias e pensões. Entretanto, o resto da população ficava desassistida, já que quem não era sindicalizado estavam excluídos dos benefícios. Este sistema de proteção acabou trazendo consequências negativas para estrutura social do país, causando desigualdades sociais.
A busca de uma nova estrutura do sistema público de proteção social, alicerçado na universalização,
Nos anos que precederam a promulgação da Carta Magna, o país encontrava-se submetido a um regime autoritário-militar, que unificou os institutos de previdências existentes com a redução da participação dos trabalhadores e dos empregadores na gestão destes institutos. A passagem para o regime democrático foi um movimento que derivou-se da crise econômica tanto mundial como local, que provocou uma redução nos investimentos com a previdência social, além da expansão dos movimentos populares contra o regime militar, que buscava uma nova estrutura do sistema público de proteção social, alicerçado na universalização, democratização e descentralização das políticas sociais.
Com a promulgação da Constituição de 88, a assistência social passou a ser considerada como politica social, o que permitiu o acesso dos cidadãos aos serviços básicos, reduzindo as desigualdades sociais. Verifica-se no Brasil a partir daí um contexto de democratização política que resultou, em um amplo sistema de proteção social de cunho universal e não excludente, proporcionado a ampliação das políticas sociais em todo o território brasileiro.Com isso, a população que vivia a margem do sistema passou a ser parte integrante das políticas de proteção social. Os serviços de políticas sociais passou a não ser exclusivo do cidadão contribuinte. Os serviços não contributivos foram

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