Política para não ser idiota
Turma: Direito – Noite
Período: 2º
Disciplina: Política
Fichamento do livro
Política para não ser idiota
O individuo e a sociedade:
Política não é coisa de idiota.
“ [...] Boa parte das pessoas estão enojadas pela descoberta ou pelo avanço da corrupção.”(Cortella Pág. 9).
“[...] O individuo se transforma em obsessão em vários momentos, o que é especialmente evidente na substituição do individuo pelo individual – entendido como exclusivo, e não como identidade.” (Cortella Pág. 10).
Conviver: O mais político dos atos.
“[...] Mas os direitos ligados a vida em sociedade estão ligados a obrigações.” (Janine Pág. 14).
“[...] A recusa em participar da vida pública em qualquer instância, é uma decisão política”. “Os ausentes nunca têm razão”. (Cortella Pág. 16).
A política como pulsão vital.
“[...] Os jovens das últimas décadas nunca tiveram um “horizonte adversário”, faltou-lhes aquilo que podemos chamar de utopia, no sentido em que Eduardo Galeano utiliza a ideia, quando define: “A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passo, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei”. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar. Nós tínhamos um horizonte adversário”. (Cortella Pág. 21).
“[...] Sem tesão não há soluções nem revolução.” (Cortella Pág. 22).
Corrupção causa impotência?
“[...] Existe um asco pela política, pois ela é associada à política partidária dos acordos espúrios e da corrupção.” (Cortella Pág. 30).
Quem deve ser o dono do poder?
“[...] Consolidou-se no país, nos últimos anos, a ideia de que de um lado existe a sociedade, um pelotão homogêneo de gente, e de outro lado o Estado que a extorque, mas que parece ter vindo de marte. Ora n´os não elegemos o Estado, não somos responsáveis por ele, não colocamos corruptos ou incompetentes lá? É como se eles tivessem caído do