Política monetária

1788 palavras 8 páginas
TRABALHO DE ECONOMIA APLICADA
TURMA 86
ALUNO: Reinaldo Marcondes

Notícia publicada no Jornal Valor Econômico em 03/05/2012 (versão digital)
Governo confirma reforma na remuneração da caderneta de poupança
Por Yvna Sousa, João Villaverde e Edna Simão | Valor
O governo confirmou a reforma na remuneração da caderneta de poupança, que passará a ser atrelada ao valor da taxa básica de juros, a Selic. A nova regra só entrará em vigor, no entanto, a partir do momento em que a Selic cair para 8,5% ao ano, ou menos. Nesse momento, o juro fixo da caderneta será equivalente a 70% desse percentual. “Quando o Banco Central resolver reduzir a taxa Selic para 8,5% ou abaixo de 8,5%, a remuneração passará a ser um percentual de 70% da Selic mais a TR (Taxa de Referência)”, declarou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista coletiva. A mudança será feita por meio de Medida Provisória, a ser publicada numa edição extra do Diário Oficial da União (DOU). Hoje, a Selic está em 9% ao ano. Enquanto continuar nesse patamar, a remuneração da poupança permanecerá seguindo as regras que valeram até 3 de maio: remuneração por juros fixos de 0,5% ao mês (o que resulta em 6,17% ao ano), mais a variação da TR, hoje de 0,02%. O novo cálculo de remuneração só valerá para os depósitos feitos a partir de amanhã, 4 de maio. Todas as aplicações existentes até o dia de hoje - 100 milhões de cadernetas ativas, com estoque de R$ 431 bilhões - continuarão com as regras anteriores, estabelecidas em 1991. De acordo com o ministro, a nova fórmula foi obtida a partir de um levantamento da relação entre a taxa Selic e a remuneração das cadernetas de poupança nos últimos 10 anos. Ele mostrou que a caderneta geralmente pagou menos de 65% da Selic, com exceção de 2010 – quando houve um pico de 70,5% da Selic. Sem obstáculos à queda do juro Mesmo insistindo que a caderneta “continua sendo a melhor opção de poupança para a população brasileira”, o ministro explicou que deixar a

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