Política de resíduos sólidos

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO –
PUC SP

Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária
Curso de Administração

Política de Resíduos Sólidos

Lucas Andrade Leão
Marco Antonio Di Sevo
Paulo Ricardo P. Moscatelli

São Paulo
Outubro / 2012

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 02

REFERENCIAL TEÓRICO 04

RESÍDUOS SÓLIDOS 04
Definições 05
Características 05
Classificação dos Resíduos 05
Tipos de Resíduos Sólidos 06
Gerenciamento de Resíduos Sólidos 08
Esquema de um sistema de gerenciamento de resíduos 09
Redução/Controle da geração de resíduos 09
Controle de Transporte 11
Controle de Armazenamento 11
Reutilização 12
Reciclagem 12
Recuperação 12
Eliminação Final 13
Destino dos resíduos 13
Tipos de tratamento 15

METODOLOGIA 16

APRESENTAÇÃO DA PESQUISA DE CAMPO 16

CONCLUSÃO 20

BIBLIOGRAFIA 21

INTRODUÇÃO

O Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais conceitua resíduo sólido como: Todo e qualquer refugo, sobra ou detrito resultante da atividade humana, excetuando dejetos e outros materiais sólidos; pode estar em estado sólido ou semi sólido. Os resíduos sólidos podem ser classificados de acordo com sua natureza física (seco ou molhado), sua composição química (orgânico e inorgânico) e sua fonte geradora (domiciliar, industrial, hospitalar, etc.).

Todos nós, membros da sociedade brasileira, somos responsáveis pela produção de diversas formas de resíduos, que podem ser de vários tipos como lixo hospitalar, doméstico, lixo da construção civil e eletroeletrônico, como pilhas e lâmpadas.
O que muitos ainda não param para pensar é sobre o que é feito com esses resíduos. Porém, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que foi desenvolvida através deste tipo de reflexão e uma ampla discussão entre o governo, instituições privadas e