Polyana

Colégio Cultura
Aline
Português
20/09/12
Gabriel Beuting Schork

Metamorfose: Abelha

Numa tarde de sexta feira, feriado nacional, estava viajando, com rumo a uma cidade do interior de São Paulo. Já era tarde, e com o cansaço, resolvi dormir, pois meu pai concerteza levaria-me para o quarto do hotel. E assim fez. Colocou um despertador para as 6 horas da manhã (fez enganado). Quando acordei com um forte zumbido, parecia que eu era pequeno de mais para desligar o grande despertador. Tentei sair da enorme cama, mas escutei novamente o forte zumbido, ou será que minha audição era aguçada? Já que estava cedo, resolvi usar o computador, mas quando fui me levantar escutei novamente o forte zumbido que desta vez avia ficado mais fraco, e eu a cada vez que tentava me levantar ficava mais cansado. Pensava que era meu braço, que começou a ficar psicologicamente cansado. Passado duas horas tentei chamar minha mãe, mas eu resmungava zumbidos agudos, já estava muito assustado com tanta dificuldade para me locomover, e de falar, logo olhei para mim e vi que eu estava magro na frente e gordo atraz, via tudo preto e branco. Olhei no relógio e vi que marcava nove horas, meu pai acordou, consegui me locomover e vi que eu era uma abelha, tentei voar e tive sucesso. Treinei um pouco para ter controle maior do meu corpo, já que era pequeno amarelo e preto, tinha um traseiro avantajado, via tudo quadriculado e fugi pelo buraco da pequena maçaneta. Chegando ao lado de fora da casa, fui direto para o parque, pois meu pai queria me matar, no local comi o Maximo de pólem com a intenção de fazer uma frase para meu pai ver q eu era a pequena abelha. Ele me compreendeu, e me botou dentro de um pote para eu não fugir. Com o barulho do pote se fachando acordei e vi que eu estava sonhando, para minha