Poluição Atmosférica

1. SITUAÇÃO GERADORA

A poluição atmosférica caracteriza-se, basicamente, pela presença de gases tóxicos e partículas sólidas no ar, devido a ações antrópicas ou naturais ocasionando significativas alterações na qualidade do ar.
As indústrias, normalmente as mais visadas como agentes poluidores diretos, têm uma participação extremamente significativa em alguns poluentes, como por exemplo, o do material particulado e o dióxido de enxofre. Além disso, representam um potencial de risco quando manipulam cargas expressivas de produtos perigosos e passíveis de emissão acidental, representando também problemas pontuais graves constantemente sentidos pela população que trabalha ou reside em suas circunvizinhanças.

2. JUSTIFICATIVA

Como se sabe, a poluição do ar é um dos maiores, e talvez o maior problema ambiental que temos no mundo, causado pela emissão de gases provenientes das indústrias, automóveis, queimadas, usinas termelétricas, dentre outras. Em razão dessa emissão, são liberados na atmosfera gases tóxicos tais como: monóxido e dióxido de carbono; dióxido e trióxido de enxofre; óxidos de nitrogênio; hidrocarbonetos não saturados e aromáticos; e macromoléculas sólidas e líquidas, gerando fenômenos atmosféricos como: chuva ácida, smog, mudanças climáticas, aquecimento global e inversões térmicas. Além de prejudicar o funcionamento dos ecossistemas, a poluição atmosférica também prejudica a saúde do homem causando ou agravando várias doenças, especialmente no sistema respiratório, como a bronquite crônica, a asma e até o câncer de pulmão. Em decorrência disso, esse projeto visa propor soluções que possam minimizar efeitos da poluição atmosférica causados pelas indústrias, adotando técnicas como a utilização de filtros nas chaminés e redução da emissão de dióxido de carbono para a atmosfera, mantendo os padrões de qualidade do ar estabelecidos segundo a Resolução CONAMA nº 003 de 28 de junho de 1990, que diz:
“São estabelecidos dois tipos de padrões