Poluentes

Com a descoberta do petróleo e da infinidade de derivados que dele pode ser criado, a produção de veículos a combustíveis fósseis atingiu o ápice nas décadas seguintes e criou domínio econômico de países como E.U.A. e países europeus.
No entanto, jamais se foi pensado na equação causa/consequência que esse desenvolvimento humano poderia causar nos ambientes naturais. Com o desaparecimento de espécies nativas, a proliferação de pragas nunca antes presenciada em certas regiões e desencadeamento de mortes por doenças como a febre espanhola, a peste negra e os variados tipos de gripes ligaram um sinal de alerta para o que poderia estar causando esses surtos. Além disso, fenômenos raros começaram a ser presenciados em lugares incomuns, como o verão de 19 e a presença da aurora boreal em países pertos da linha do equador causaram espanto na população mundial.

O tema escolhido pelo grupo foi o rio Sarapuí. Escolhemos esse tema pela grande popularidade do rio e pela variedade de nomes que recebe em sua extensão. O rio nasce na Serra de Bangu, no Parque Natural de Gericinó, e desagua no rio Iguaçu, formando assim a bacia hidrográfica Iguaçu/Sarapuí (Wikipédia). O rio corta os municípios de Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Mesquita, Nilópolis, Mesquita, Belford Roxo, São João de Meriti e Duque de Caxias. Segundo a fonte do INEA (Instituto Estadual do Ambiente), seu volume entre a Barragem do Gericinó e a foz chega a mais de 4 milhões de metros cúbicos em aproximadamente 20 quilômetros de extensão e 10 metros de largura.
O rio Sarapuí já foi considerado um rio considerado vivo, com peixes e flora, mas com a expansão urbana em torno de si e a vinda de indústrias situadas próximas à margem fez com que o rio se tornasse sem vida.

O tema escolhido pelo grupo foi o rio Sarapuí. Escolhemos esse tema pela grande popularidade do rio e pela variedade de nomes que recebe em sua extensão. O rio nasce na Serra de Bangu, no Parque Natural de Gericinó, e desagua no rio Iguaçu,