Politicas

No livro "Pensar o ambiente: bases filosóficas para a educação ambiental" em seu capitulo "Paulo Freire: a educação e a transformação do mundo" começa nos indagando sobre nosso meio ambiente e por que não discutir esta realidade com nossos alunos que vivem em bairros mais simples é claro, já que a elite não sofre necessariamente com situação precária do nosso meio ambiente, como ruas e rios sujos, descuidados pelo poder publico.
Afinal só quem convive geralmente em bairros mais simples sabe e pode haver uma sensibilidade maior quanto à poluição ao meio ambiente. Nesse capitulo a autora diz que essa sensibilidade ambiental deveria ser interdisciplinar, ou seja, algo que nem que seja um pouco deveria ser ensinado a todos e ter uma ligação entre as disciplinas, para haver uma ação recipocra para formação de atitudes e sensibilidade ambientais. Pois no fundo todos nós fazemos parte dele. A autora também trás os problemas de crises ecológicas, mas em contra partida trás discussões, atitudes, experiências... Para construir o conhecimento, a sensibilidade e valores todos ligados à ecologia e também preocupada com a cidadania, para estas e futuras gerações.
O capitulo é para um despertar de consciência para uma transformação pessoal e social. E como não podemos falar em cidadania e ética sem falar em Paulo Freire, o autor é citado como um modo de explicação já que ele foi um exemplo entre esses quesitos.
Devemos transferir nossos conhecimentos para a educação ambiental para que a mesma seja interdisciplinar para que todos os nossos saberes sirva de contribuição para as crises ambientais, para que de diversas formas encontremos soluções e experiências positivas.