Politicas Publicas resumo

Se tem o Estado Feudal por forma de governo que conta com uma fragmentação do poder em múltiplos agregados sociais e por outro lado a concentração de diferentes funções diretivas nas mãos das mesmas pessoas. Ao rei cabia apenas a estruturação do exército e a defesa das terras.
O Estado Estamental vem com a constituição de órgão de órgão colegiado que reúnem indivíduos possuidores da mesma condição social, os estamentos, que detém os mesmos direitos frente ao poder soberano. O que difere aqui do feudo é que tudo contrapõe o rei, referente as relações sociais e entre as instituições.
Estado Absoluto, Centralização e concentração dos poderes em um determinado território, tendo como referencia a figura do monarca. Começa-se a se constituir o Estado – Nação. Dita-se leis sobre uma coletividade, uso poder exclusivo da força para proteção de ameaças externas e imposições de ordem e no poder de coletar impostos que é assegurado ao rei e elimina todos os poderes estranhos a ele.
E Estado Representativo, associa-se a ideia de que os cidadãos agem em nome deles mesmos, e este corpo representativo é escolhido por eleição racionalmente estabelecida, como diz a autora. Temos aqui o Parlamento, onde um corpo de representantes é eleito para decidir quais leis serão implementadas aquela sociedade. Também temos o poder executivo em que o Presidente ou Primeiro Ministro age representando esta coletividade, em um período especifico e equilibrando seu poder ao Parlamento. Aqui o poder concedido pelo povo pode ser retirado. Neste ponto a autora salienta nos coloca o pensamento de outra autora. Segundo Pitkin a palavra representação significa tornar presente, manifesto, apresentar novamente. E se o representante se ausentar? A autora responde que essa ausência é atenuada por meio de mecanismos em que a atuação do representante seja publicizada e passível de controle, o que não quer dier que esse controle seja absoluto e que não haja uma margem de autonomia nas ações do representante.