Politica educacional

s dos governos José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco e do primeiro ano do governo Fernando Henrique Cardoso, a autora procede a um minucioso estudo do que denomina de transição.
SUMÁRIO
Prefácio
Introdução
CAPÍTULO I – POR QUE OS TEMPOS DE TRANSIÇÃO?
- Por que a educação em transição?
- Por que a educação em transição no Brasil?
- Como analisar os tempos de transição?
- Centralização/Descentralização
1. Resgatando o passado
2. Iluminando o presente
- Qualidade/Quantidade
1. O discurso filosófico e educacional
2. Qualidade, cidadania e competitividade
- Público/Privado
CAPÍTULO II – SARNEY: TEMPOS DE INDEFINIÇÃO
- Intenções governamentais
1. Educação para todos: os caminhos para mudança
2. Dia nacional de debate sobre educação
3. I Plano nacional de desenvolvimento da nova república – PND
- Reforma constitucional e assembléia nacional constituinte
- Público/Privado
- Centralização/Descentralização
- Quantidade/Qualidade
- Elementos da agenda internacional
- Uma apreciação sobre o período
1. Apreciação interna
2. Apreciação externa
CAPÍTULO III – COLLOR: TEMPOS DE MUITO DISCURSO E POUCA AÇÃO
- Intenções governamentais
1. Programa nacional de alfabetização e cidadania
2. Programa setorial de ação do governo Collor na área de educação – 1991/95
3. Brasil: um projeto de reconstrução nacional
- A concepção da política educacional do MEC
- Uma apreciação sobre o período
CAPÍTULO IV – ITAMAR: TEMPOS DE TENTATIVA DE RETOMADA
- Intenções governamentais
1. Diretrizes de ação governamental
2. Linhas programáticas da educação brasileira
3. Educação no Brasil: situação e perspectivas
- Plano decenal de educação para todos
1. Diretrizes de ação governamental
2. Linhas programáticas da educação brasileira
3. Educação no Brasil: situação e perspectivas
4. Conferência nacional de educação para todos
- A concepção da política educacional fora do MEC
- Elementos da agenda internacional
- Uma apreciação sobre o período
1.