politica educacional

Política Educacional nos últimos anos Na metade da década de 60 houve a necessidade em direcionar os rumos da política e da economia ,para que eliminasse os obstáculos do controle do capital internacional. Nessa época houve um aumento da demanda social da educação, assim agravando o sistema educacional. Esse contexto acabou por servir de justificativa para assinatura de convênio entre o MEC e AID, os chamados acordo MEC-USAID. Essa fase vai se caracterizar pela expansão do ensino, mas com limites para não comprometer a política econômica adotada. Essa ajuda internacionais somente se afetiva ,se houve condições mínimas para seu estabelecimento. A parti dos processos de educação do capital por empresas estrangeira, a educação passa a ser encarada como o único caminho disponível para as classes médias, que poderiam conseguir cargos em empresas. O objetivo predominante nos programas AID era a reforma do ES e visava a uma dependência direta das instituições dos países subdesenvolvidos as instituições americanas de ensino superior. As agencias internacionais apontam ,para ajuda ao desenvolvimento é apenas questão de tempo. Mas esse investimento era totalmente ligado ao pais de origem dessas agências que vinha para os países do terceiro mundo. Além disso, essa estratégia atribui os malogros desses investimentos ,pois a falta e experiência por parte das autoridades governamentais e a administrativa.

Diante da crise, o Governo adotou algumas medidas, como a instituição do salário-educação. Eram recolhidos contribuições de empresas que depois eram divididos entre fundos para o Ensino Primário e Secundário. Com o objetivo de diminuir os gastos com o ES, que era o mais oneroso, uma série de medidas foi tomada: fim das cátedras e organização das universidades em departamentos; fim da coexistência de disciplinas