Politica do Medo

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A Política do medo.
Desde os ataques terroristas de 11 de setembro, o povo norte-americano vive sobre um constante medo de sofrer novos ataques e o governo transforma esse medo em uma de suas mais poderosas armas, a “desculpa da guerra”. Muitos jovens se alistam para as incursões para o Oriente Médio na procura de trazer a paz e acabar com o medo do terror que seus familiares vivem constantemente; a série de TV “Homeland” do canal Showtime (FX no Brasil), mostra em alguns episódios de uma maneira fictícia, mas bem concisa esse medo do povo norte-americano e de como o governo “aproveita” disso para dar motivo a uma guerra bilionária enquanto o país passa por uma crise econômica.
A Política dos drones.
Enquanto nos EUA a população vive no medo de ser atacada, nos países onde a guerra é travada, o povo árabe vive com a sensação de que a qualquer momento a morte pode chegar dos céus, graças aos drones, uma aeronave norte-americana que dispensa pilotos e tem uma mira muito eficaz, em contrapartida os bombardeios com estes na maioria das vezes acabam destruindo bairros inteiros e matando milhares de inocentes. Perante a opinião internacional os ataques com drones dos EUA são vistos como retaliações, mas para a maioria do povo do Oriente Médio que de nada são culpados e ainda são chamados de terroristas, os verdadeiros “bandidos” ainda continuam a solta.
A Política do Uncle Sam.
Não existe guerra sem soldados, e os EUA usam as mídias de massa para que de certa maneira, “hipnotize” seu povo, que a guerra está longe de chegar ao fim, que o (*) Tio Sam precisa de sua ajuda para que ela acabe. Em geral esse patriotismo pós (*) 9/11 não deve ser visto em geral como um mal para a sociedade, claro que de certa forma, assim como tudo, tem seus contras, mas um pró seria a união (a longo prazo) do povo em prol de um bem maior, o fim da guerra. Para muitos a guerra acabou em 2010 quando uma equipe de marines matou Osama Bin Laden durante a missão (*) Zero Dark Thirty (00h:

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