POL TICAS DE PLANEJAMENTO FAMILIAR NO ESF

POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO FAMILIAR NO ESF, PAPEL DO ENFERMEIRO NA TERAPIA DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA

O planejamento familiar consiste em ações que oferecem recursos para auxiliar a concepção e a anticoncepção, sendo oferecido pelas equipes de Estratégia Saúde da Família. A qualidade da assistência está relacionada com a técnica dos processos assistenciais em condições materiais e éticas adequadas. Enquanto ação em saúde, o planejamento familiar tem sido reconhecido como uma necessidade do ser humano, mas apresenta controvérsias entre o que é praticado pela sociedade e o que é normatizado pelo estado e, ainda, disponibilizado pelos serviços de saúde. As controvérsias sobre o planejamento familiar, perpassa pela Enfermagem, haja vista que esta prática social, basicamente se concretiza, nas instituições de saúde, tendo como centro de sua ação o cuidar e o assistir, por isto mesmo o elegi tema de estudo. Um dos fatores fundamentais para que essas ações do planejamento familiar se concretizem, é o acesso aos subsídios básicos que permitam ao sujeito condições de desempenhar preferências conscientes a partir de sua realidade. Sendo assim deve atuar na promoção ao desenvolvimento promovendo idéias e conceitos independentes, que resultam no melhoramento das suas condições de vida e saúde. Sabe-se que os métodos contraceptivos e as técnicas de controle da fertilidade sempre estiveram inseridos na história da humanidade, estando ligados intimamente no mundo moderno às necessidades econômicas e políticas das sociedades atuais. A política de planejamento familiar desenvolvida pelo governo federal prevê a oferta na rede pública de anticoncepcionais, e a redução de seu preço nas farmácias populares, de serviços para esterilização voluntária e os voltados à reprodução assistida para casais com dificuldades de ter filhos, por isso o nome de programa de planejamento familiar, o direito de ter filho quando, como, onde e com quem quiser. O profissional enfermeiro tem um papel