Pol ticas de desenvolvimento regional UNOPAR

ADMINISTRAÇÃO 2º PERÍODO
Aula atividade 2 - 10/08/2015

A base produtiva nas Macrorregiões é frágil e mal distribuída, a falta de acesso a serviços que persiste “apesar dos avanços” e a participação do Nordeste no PIB, que vem se mantendo em cerca de 13%, indicando a necessidade de rever o modelo de desenvolvimento que vem sendo adotado.
A má distribuição de bases produtivas vem sendo um problema para as regiões periféricas. Isso vem tendo o seu ponto fraco que é a má distribuição da renda per capta dessas diferentes regiões.
Nas décadas de 50 até a década de 70, foram criadas as empresas estatais, para investirem nas regiões periféricas do Brasil, visando assim incentivos e investimentos para essas regiões, atraindo assim o capital para essas regiões menos desenvolvidas, que são chamadas de MACRORREGIÕES.
Pensando que fazendo esse investimento nestas regiões, teriam um retorno de crescimento do PIB, mas pelo contrario o crescimento não estava crescendo de acordo com a média nacional, tendo em vista a região Nordeste, que se concentrava cerca de 28% da população nacional, que ficou apenas com um PIB de 13% em 2008. A região sudeste que concentrava pouco mais de 42% da população nacional teve o seu PIB em 56%, esse percentual foi acima da média nacional.
Vemos então que a divisão da renda per capta ficou muito desigual nessas regiões de acordo com o PIB. Sendo assim, esse foi ponto negativo, que na década de 80 se agravou e começo a enfrentar a deteriorização nas bases financeiras. O Brasil precisa de uma política contundente que combata a concentração de renda, diminuindo as desigualdades regionais
O seu ponto positivo foi que, com a instalação destas estatais nas Macrorregiões, o governo federal criou uma lei para ceder fundos para essa empresas instaladas nesses locais, tendo assim um incentivo de um capita com juros menores.
Os custos menores com o transporte também foi um ponto bem significativo, tendo assim o incentivos de baixos custos que também manteria