Pol tica Social no Brasil Trabalho

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO 7
CONCLUSÃO 1

REFERÊNCIAS 11

1 INTRODUÇÃO

A Revolução Industrial foi um grande agente no processo de transformação socioeconômica da metade do século XVIII, da Europa, consolidando o capitalismo como modelo de produção dominante.
A industrialização acelerou o avanço de novas técnicas de produção em massa na indústria, novas máquinas, novas fontes de energia, mas uma grande mudança advinda do processo de modernização industrial importante sem dúvida nenhuma foi o estabelecimento de uma nova maneira de se estruturar nas relações de trabalho entre as classes operárias e os empresários.
A partir da grande ascensão do sistema capitalista e por conseqüência da exclusão e marginalização do proletariado, gestando questões sociais como desemprego, pobreza, exclusão entre outras questões, asseverando o processo de embate entre os danos do capital e sua mão de obra o operariado. Dessas relações nada amistosas entre capitalistas e trabalhadores originou-se várias formas de manifestações da classe trabalhadora obrigando os donos do processo de produção a atender essas reivindicações originando aquilo que chamamos de políticas sociais. Políticas estas que são legislações que garantem a efetivação dos direitos sociais (saúde, lazer, educação, entre outros). Esse conceito de forma de proteção aos cidadãos se fortaleceu no século XX após a segunda guerra mundial (1939-1945), a partir do funcionamento e provisão das necessidades básicas e de serviços que a população do pós-guerra demandava devido a situação advindas do processo sofrido na guerra.
No Brasil esse processo tem seu início no século XX com a instauração definitiva do processo de industrialização.
Segundo Gislane Campos Azevedo e Reinaldo Seracapi (2010, pg. 137)

As fábricas instaladas no país nos primeiros anos da república eram, na maioria de pequeno e médio porte, e produziam, principalmente