Poema

Quatro letras nos matam quatro facas a que no corpo me gravam o teu nome. b
Quatro facas amor com que me matas a sem que eu mate esta sede e esta fome. b

Este amor é de guerra. (De arma branca). c
Amando ataco amando contra-atacas a este amor é de sangue que não estanca. c
Quatro letras nos matam quatro facas. a

Armado estou de amor. E desarmado. e
Morro assaltando morro se me assaltas. a
E em cada assalto sou assassinado. e

Quatro letras amor com que me matas. a
E as facas ferem mais quando me faltas. a
Quatro letras nos matam quatro facas. a

Quatro letras nos matam quatro facas – 10 silabas métricas
Hipérbole- ‘’Este amor é de guerra ‘’ (1º verso, segunda estrofe) ; ‘’este amor é de sangue que não estanca.’’ (3º verso, segunda estrofe).
Repetição- Quatro letras nos matam quatro facas (1º verso, primeira estrofe; 2º verso, segunda estrofe e ultimo verso na quarta estrofe). -------------------------------

Poema para a minha irmã

A minha irmã é parte de mim
Alguém que vou amar até ao fim
É quem está sempre cá para mim
É a metade que eu não sou

É a alegria nos dias maus
É metade do meu ser
A minha felicidade
Amor de irmão e de amizade

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Lembro-me de quando era criança, costumava ir com os meus pais e a minha irmã passar as férias de verão a Lisboa. Numa manhã fomos todos para a praia, como era normal, estava eu e a minha irmã a brincar como fazíamos sempre quando uma rapariga nos perguntou se podia juntar-se a nós, dissemos imediatamente que sim, e ficamos toda a manhã juntas, quando fomos almoçar ela voltou para junto dos seus pais, e há tarde voltou para o mesmo sitio onde nós costumávamos estar, quando começou a ficar tarde a mãe dela chamou-a para se irem embora, e combinamos que amanhã nos encontraríamos outra vez. Na manhã seguinte, lá estava a Sara já à nossa espera para irmos brincar na areia e pronta para contar mais das suas história. Combinamos que até