pluralismo jurídico

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Eletronegatividade é a tendência de um átomo em atrair elétrons compartilhados numa ligação química; de modo contrário, a eletropositividade indica a tendência do átomo em liberar esses elétrons quando ligado a outro.

A eletronegatividade pôde ser numericamente determinada pela equação proposta por Linus Pauling: E = 0,184(I +A).

Variação de Eletronegatividade e Eletropositividade
A eletronegatividade e eletropositividade são maiores ou menores nos átomos dos elementos da tabela correlacionando-se com outras propriedades periódicas: eletronegatividade (também denominada de caráter ametálico) é uma propriedade periódica que mede a tendência relativa de um átomo ou molécula em atrair elétrons, quando combinado em uma ligação covalente. Com sentido oposto à eletronegatividade, usa-se o termo eletropositividade. Os valores da eletronegatividade são determinados quando os átomos estão combinados. Por isso, os gases nobres, que em condições normais são inertes, não apresentam valor de eletronegatividade. Duas escalas de eletronegatividade são comumente utilizadas: a escala Pauling (proposta em 1932) e a escala Mulliken (proposta em 1934). Outra escala proposta foi a escala Alfred-Rochow.

A eletronegatividade de um átomo está intimamente relacionada com o seu raio atómico:

Quanto menor o raio atómico, maior a atração que o núcleo do átomo exerce sobre o elétron que vai adquirir, portanto maior a sua eletronegatividade. Como conseqüência, essa propriedade tende a crescer na tabela periódica:
Nos períodos: da esquerda para a direita,
Nos grupos: de baixo para cima.
Em exceção, os gases nobres. Concluindo-se que o elemento mais eletronegativo da tabela é o fluor.

Linus Pauling em 1932 criou uma escala para medir essa tendência de um átomo em atrair elétrons. Arbitrou para o flúor, o elemento mais eletronegativo, o valor 4,0. Os valores dos demais elementos foram determinados a partir deste, concluindo que o menos eletronegativo é o frâncio ( 0,7 ). A

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