Platão - Refexão, Grécia Antiga

Texto: Fedro – Platão
Recorte: Discurso de Lísias sobre o amor.

Há diversas formas de se expressar o amor, ou seja, o amor existe em situações diversas, hora por algo, hora por alguém, etc. Antigamente na Grécia Antiga, para ser exato, onde mais se ouvia falar de amor era entre homens, que para estes o mais importante era ter um belo físico e uma bela oratória, tinham lá suas vidas normais para a época, guerreando ou discursando em praça pública, coisas que podemos aplicar nos dias atuais, uma vez que guerreiros podemos considerar como sendo as pessoas que acordam cedo e enfrentam várias situações para ir trabalhar e os discursadores coloquemos como aqueles que já não trabalham mais, ou nunca fizeram isto, e vivem a falar por ai.
Más se vamos aqui nos comparar aos gregos antigos, o que disser sobre o amor? Se referindo exatamente ao discurso de Lísias sobre o amor vejo claramente como era essa vida grega, de amantes para ser específico. Não é difícil hoje encontrar alguém que tenha um amante, e quando digo amante, me refiro no sentido masculino, uma vez que o discurso aqui citado foi feito de um homem para outro, dizendo que deveriam ser amantes eternos, mesmo que ambos tenham outros amantes, ou percam a noção da realidade, não se importando com as criticas dos próprios amigos se referindo à esta paixão.
Isto se faz pensar, nos dias atuais, a ter uma outra vida, pois se você é casado poderá muito bem ter um outro alguém, e se este no caso for alguém do mesmo sexo está tudo bem pois continuando a comparação aos os gregos isto era algo muito comum.
Partindo desta afirmação de habitualidade grega, venho a pensar na questão do homossexualismo atualmente, uma vez que isto antigamente era normal para os gregos, será que nós hoje é quem somos errados ao termos preconceitos com eles? Será que foram eles que começaram errados? Mas na verdade o que é errado é aquilo que em nossas mentalidades, pois na mente do errado ele esta certo, assim como o certo acredita estar