Plat O Arist Teles Hobbes Kant Kelsen Sofistas

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Conceito de justiça Platão, Aristóteles e sofistas
O olhar que mais distingue esses 3 autores seria o grau de valorização da existência desse mundo que eles tem, isso quer dizer, o quanto a política/direito tal como eles existem são importantes p eles.
Os sofistas tem uma concepção relativista de justiça e nessa concepção a argumentação não é causa, mas sintoma. Ou seja, o fato deles valorizarem a argumentação modifica a perspectiva do mundo deles mas também é um sintoma da maneira pela qual eles veem o mundo. P/ eles não existe uma verdade absoluta no mundo, não existem valores completamente absolutos. A argumentação permite que eu fale diversas coisas pois não existem valores absolutos, logo, posso argumentar diversas noções de justiça.

Para Platão, o que vai organizar a ação desse mundo, seja a política ou o direito, é o mundo das essências ou das idéias. Ou seja, o que temos aqui tem que ser julgado de acordo com o critério que não está no mundo das aparências, mas sim no mundo das essências e das ideias. Nesse sentido, o conceito de justiça não pode ser um conceito de justiça só humano, ele tem que ser um conceito que se vincule a ideia de justiça (a justiça para platão é uma forma de proporcionalidade, forma de organização que vai ser tão melhor quanto eu organizar esse mundo a semelhança do mundo das idéias)
Aristóteles adota/pega a partir do Platão uma certa noção invariável de justiça, que é a ideia de justiça natural, e pela uma noção de variabilidade por contextos sociais, que é a ideia de justiça legal. Logo, algo se transformava (sofistas), e algo permanecia (Platão).
Desenvolver as 3 noções que são análogas a ideia de justiça do Aristóteles:
- virtude: Escolha do meio termo. Primeiro ele vai delimitar os extremos para depois seguir o caminho do meio.
- amizade/filia: é uma certa base material de igualdade que é necessária para ter uma boa ordem política.
- equidade: é a justiça no caso concreto na qual você percebe que muitas vezes cumprindo a

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