plano de marketing

A preocupação com a aparência vem da era antiga, sendo os egípcios os primeiros a utilizar ingredientes de origem vegetal e animal no preparo de loções para cuidar da pele. Ao longo dos séculos, as civilizações aprimoraram as técnicas e os produtos, e o que se presencia na atualidade é uma forte ‘indústria da beleza’, com números crescentes no consumo de cosméticos e de perfumaria. Os benefícios do uso de cosméticos para enfeitar e realçar a beleza são, a todo instante, reforçados pela publicidade dos fabricantes, atraindo mais consumidores e buscando aumentar a frequência e a diversidade de produtos comprados. As marcas não se limitam a conquistar o público mais maduro, que tende a naturalmente buscar recursos para parecer mais jovem: seduzem o público infanto-juvenil, que também quer expressar sua identidade visual. A boa aparência, mais do que nunca, é levada a condição prioritária na cultura moderna.
Além disso, o consumo de cosméticos tem aumentado devido a fatores como a maior presença da mulher no mercado de trabalho, o aumento do consumo pelos homens, as constantes inovações dos produtos, o avanço da tecnologia e o aumento da expectativa de vida. Estima-se que a venda de cosméticos cresça 10% ao ano no País, contribuindo para o fortalecimento da indústria e do varejo ligado ao ramo da estética e da beleza.
Diante dessa realidade, que faz do Brasil um dos maiores mercados mundiais de cosméticos e perfumaria, surgiu o interesse das pesquisadoras em investigar o que motiva consumidores universitários a comprar essa categoria de produtos, e como são os hábitos de consumo desses produtos, com relação à frequência de compra, valores de compra e canais de venda onde são adquiridos.
Devido à importância desse setor de cosméticos e perfumarias para a economia e para os estudos sobre consumo, foi proposta a presente pesquisa, cujo objetivo geral é descrever os motivos e hábitos de universitários no consumo de