Plano de fadiga
2064 palavras
9 páginas
SEMINÁRIO DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇAOPERACIONAL
Fatores Humanos: gerenciamento do risco de fadiga e prevenção do uso de substâncias psicoativas
Izabela Tissot – GFHM/SSO
Campinas, 22 de agosto de 2013
Objetivos
Conhecer o panorama de discussões sobre gerenciamento de risco de fadiga com base no DOC 9966.
Conhecer a estrutura e principais requisitos do RBAC 120:
“Programas de prevenção do uso indevido substâncias psicoativas na aviação civil”.
Roteiro
Parte I Gerenciamento de risco de fadiga
Por que falar sobre fadiga
DOC 9966
Gerenciamento de risco de fadiga
FRMS no Brasil: possibilidades
Parte II Prevenção do uso de substâncias psicoativas
Substâncias psicoativas
Exames toxicológicos no Brasil: base legal
RBAC 120 Emenda 01
Profissionais de saúde
Parte I
Gerenciamento do risco de fadiga
Fadiga: estado fisiológico de redução na capacidade de desempenho físico ou mental resultante de falta de sono, vigília estendida, ritmo circadiano ou carga de trabalho (atividade física e/ou mental) de forma a prejudicar o estado de alerta de um tripulante e sua habilidade para operar com segurança uma aeronave ou desempenhar tarefas relacionadas à segurança operacional.
Por que falar sobre fadiga?
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Atual controle da fadiga:
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Basicamente, limitando “HOS” (horas de trabalho);
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Foco nos aspectos mais físicos do que mentais;
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Ignora outros fatores importantes;
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Limites identificados pelas indústrias;
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Alto número de isenções
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~ 20% dos incidentes reportados nos EUA mencionam fatores relativos à fadiga (NASA Aviation Safety Reporting System)
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137 episódios relacionados de 1980 a 2009 (ADREP – ICAO)
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Mais conhecimento científico
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Adaptação das normas brasileiras ao DOC 9966 no que for possível
Por que falar sobre fadiga?
Belenky, G., Wesensten, N. J., Thorne, D. R., Thomas, M. L., Sing, H. C., Redmond, D. P., Russo, M., & Balkin, T. (2003). Patterns of