Plano de Continuidade de Negocios
Plano de Continuidade de Negócios
Thiago Bertolli 8SEG RM 37041
Introdução
Há alguns anos atrás, o ambiente computacional das empresas era pequeno e podíamos ter um controle completo sobre ele. Porém, com o decorrer dos anos, e com as necessidades cada vez maiores de agilidade nos negócios, ambientes mais complexos estão surgindo e a informação passou a ser o ativo mais importante da organização. Com isso, tornou-se necessário às empresas protegerem suas informações contra ameaças e vulnerabilidades, as quais precisam estar disponíveis quando solicitadas. Após o desastre ocorrido em 11 de setembro, com o desaparecimento de várias empresas, a continuidade nos negócios passou a ser levada a sério e muitas organizações passaram a adotá-la e as que já tinham trataram de revisá-la para garantir que em um estado de emergência, ela estaria de acordo com o plano desenvolvido, tendo um mínimo de interrupção em seus serviços. Abaixo será apresentado o ciclo de desenvolvimento de um plano de continuidade de negócios, bem como as melhores práticas e os requisitos para o desenvolvimento deste plano.
Plano de Continuidade de Negócios
Com a crescente necessidade de agilidade e facilidade no acesso às informações, a área de informática tornou-se o coração da organização. Informações relativas a clientes, balanços, transações, negócios, entre outros; são armazenadas e processadas, em sua grande maioria, de forma digital, ou seja, com a utilização de recursos computacionais. Para alcançar esses objetivos, foram necessários muitos investimentos em hardware e softwares, além de sistemas para gerenciamento da corporação. Esses sistemas acabaram se tornando o “centro” da organização e fatores externos ou internos podem torná-los indisponíveis por longos ou curtos períodos, muitas vezes, prejudicando os negócios. Uma indisponibilidade no serviço pode afetar uma empresa de diferentes maneiras como: perda de receita, clientes, prejudicando a