plano de ação

Durante muito tempo a avaliação foi caracterizada como um processo que presumia a inclusão e exclusão de outros, sendo que o ato de avaliar era concebido somente na hora da prova, com perguntas objetivas e sem características diferentes, tudo era apoiado neste sistema de avaliação, e o sucesso ou o insucesso do aluno era o objetivo deste mecanismo.
Hoje após muitos estudos e pesquisas na área da avaliação educacional e da aprendizagem, essa característica mudou consideravelmente sendo que, o ato de avaliar ocorre de forma processual e continua não mais se baseado unicamente no momento das provas, mas sim articulada e paralelamente as provas. O professor para avaliar o trabalho de seu aluno deve priorizar a avaliação formativa, organizando sua ação de forma que o plano de aula esteja articulado e tenha interdisciplinaridade para o plano de curso.
Assim mesmo, ainda é possível vislumbrar métodos de avaliação centrados, no rendimento escolar apresentados pelos instrumentos de avaliação como provas, pesquisas e trabalhos isso estimula pais, alunos e professores a supervalorizarem a avaliação pautada em provas e notas, dando o poder de sentenciar o processo em aprovados e reprovados.
Este processo tem a intenção de simplesmente classificar o aluno como bom e ruim, estudioso e não estudioso, pois o processo de ensino aprendizagem vai muito alem deste feito, e superar uma faceta meramente classificatória de avaliar, não é tarefa fácil para os educados que encontram inúmeras resistências, vindas dos mais variados elementos, como sendo deste o ambiente escolar até a comodidade deles próprios na avaliação, sendo que este também devera estar em constante avaliação consigo mesmo na pratica de promover a evolução dos métodos e a implementar os procedimentos que ajudem o