planejamento

Nosso percurso começa no histórico vale da Anhangabaú, este local foi inicialmente uma chácara que pertencia ao barão de Itapetininga, depois o terreno da chácara foi sendo dividido e formou parque, mas no final de 1930 o parque foi eliminado para dar lugar á uma via expressa. Passando o vale do Anhangabaú nos direcionamos até a rua libero Badaró, antiga Rua nova de são José, ela leva este nome em homenagem ao jornalista e morador da rua assassinado por motivos políticos, Giovanni Battista Libero Badarò. A Rua libero Badaró foi uma rua muito frequentada por intelectuais como Mario de Andrade, Di Cavalcanti e outros. Foi uma rua que já abrigou hotéis de luxo, mas com a degradação do centro histórico passou a ser utilizada mais por órgãos públicos municipais. Passando a rua libero Badaró chegamos no largo são francisco. O Convento de São Francisco abrigou a Faculdade de Direito da USP a partir de 1827. Em 1930 o prédio foi demolido e deu lugar a um projeto maior, concluído em 1934. Finalizando nosso percurso terminamos no marco zero de são Paulo que se encontra na praça da sé, o marco zero foi implantado na praça em 1932, pois antigamente não havia uma forma de demarcar a numeração das vias publicas, o marco zero foi uma tentativa de fixar uma centralidade na cidade. Foi o primeiro marco deste tipo instalado na América do sul.
Nosso percurso procura destacar os patrimônios históricos da década de 20 e 30, ligando os a comunicação da época.
Nosso percurso começa no histórico vale da Anhangabaú, este local foi inicialmente uma chácara que pertencia ao barão de Itapetininga, depois o terreno da chácara foi sendo dividido e formou parque, mas no final de 1930 o parque foi eliminado para dar lugar á uma via expressa. Passando o vale do Anhangabaú nos direcionamos até a rua libero Badaró, antiga Rua nova de são José, ela leva este nome em homenagem ao jornalista e morador da rua assassinado por motivos políticos, Giovanni Battista Libero Badarò. A Rua libero Badaró foi