Planejamento estratégico de discipulado (não institucional)

DISCIPULADO NÃO INSTITUCIONAL

FORMAÇÃO DE DISCÍPULOS E LIDERANÇA

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO LOCAL

|Baseado no artigo da Revista: Época de 09/08/2010 |E no livro: |
|Editora: Globo |A arte perdida de fazer discípulos |
| |Editora: Atos |
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Por: Silvio dos Santos Barros

Agosto/2010

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1) Análise da Situação Atual. Uma multidão sente que sua alma está com saudades de algo ainda desconhecido. Recusam-se a fazer parte das igrejas que se dizem: “Cristãs”. Então vivem sua busca separados de Jesus, sem Ele vivem em pecados e vícios caminhado para a morte eterna. Ao passo que, Inspirado no cristianismo primitivo e conectado à internet, um grupo crescente de pensadores, critica a corrupção nas instituições religiosas e tenta recriar o protestantismo à brasileira. A igreja protestante (ao menos sua face mais espalhafatosa e conhecida) chegou ao novo milênio tão encharcada de dogmas, tradicionalismos, corrupção e misticismo quanto a Igreja Católica que Martinho Lutero tentou reformar no século XVI. “Acabou se perdendo no linguajar ‘evangeliquês’, no moralismo, no formalismo, e deixados de oferecer respostas para nossa sociedade”. “É difícil para qualquer pessoa esclarecida conviver com tanto formalismo e tão pouco conteúdo.”

1) Análise do Ambiente Externo dos Modelos Predominantes. Estima-se que haja cerca de 46 milhões de evangélicos no Brasil. Seu crescimento foi seis vezes maior do que a população total desde 1960, quando havia menos de 3 milhões de fiéis