Pla de videografismo

642 palavras 3 páginas
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
FAC – FACULDADE DE COMUNICAÇÃO
ALUNA MARIANA CIARNUTO CAPETINGA – 145520

PLA DE VIDEOGRAFISMO

São Bernardo do Campo
2013

Resenha do capítulo “O grafismo televisual” do livro “A televisão levada a sério” de Arlindo Machado.

Hoje em dia, as artes visuais estão presentes em todos os filmes, programas de TV, séries e etc., mas como tudo isso começou?
Na década de 50, alguns cineastas contrataram artistas gráficos e até mesmo artistas plásticos para desenhar a abertura de seus filmes. O trabalho foi tão bem realizado por esses artistas que, em alguns casos, fez mais sucesso que o filme em si. O nome mais importante dessa época foi, sem dúvidas, Saul Bass.
O que chamava muito a atenção do público era a combinação de cenas filmadas, animação, tipografia e gráficos que formavam uma harmoniosa abertura jamais vista antes nos filmes. Mas claro que os artistas também encontravam dificuldades, como por exemplo, os problemas estruturais derivados da combinação de som e imagem. E foi justamente por conseguir driblar esse problema que Bass foi o artista mais reconhecido.
Apesar do grafismo estar surgindo e já nascer de forma moderna, os filmes continuavam com os mesmos modelos dramatúrgicos e típicos do séc. XIX. Até mesmo o único filme que Bass dirigiu (Phase IV) não conseguiu escapar do padrão.
Já na televisão, as coisas aconteceram de forma diferente. A natureza eletrônica da televisão se aproximou de tendências mais avançadas da arte contemporânea, unindo-se com o computador e dando inicio ao grafismo televisual. Todos os recursos visuais (design gráfico, logotipos, letterings) são chamados de grafismo e contaminam todo o fluxo televisual até integrar-se à estrutura do enunciado como um todo.
No começo os logos eram estáticos, evoluindo para o que conhecemos hoje: letras ou textos se transformando em “coisas”, ou seja, tridimensionais. Na televisão encontramos três diferentes versões do mesmo logo: a versão

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