Pitagoras

740 palavras 3 páginas
PATRÍSTICA

Desde que surgiu o cristianismo, tornou-se necessário explicar seus ensinamentos às autoridades romanas e ao povo em geral.
Mesmo com o estabelecimento e a consolidação da doutrina cristã, a Igreja católica sabia que esses preceitos não podiam simplesmente ser impostos pela força. Eles tinham de ser apresentados de maneira convincente, mediante um trabalho de conquista espiritual.
Foi assim que os primeiros Padres da Igreja se empenharam na elaboração de inúmeros textos sobre a fé e a revelação cristãs. O conjunto desses textos ficou conhecido como patrística por ter sido escritos principalmente pelos grandes Padres da Igreja.
Uma das principais correntes da filosofia patrística, inspirada na filosofia greco-romana, tentou munir a fé de argumentos racionais. Esse projeto de conciliação entre o cristianismo e o pensamento pagão teve como principal expoente o Padre Agostinho.

ESCOLÁSTICA

No séc. VIII, Carlos Magno resolveu organizar o ensino por todo o seu império e fundar escolas ligadas às instituições católicas. A cultura greco-romana, guardada nos mosteiros até então, voltou a ser divulgada, passando a ter uma influência mais marcante nas reflexões da época. Era a renascença carolíngia.
Tendo a educação romana como modelo, começaram a ser ensinadas as seguintes matérias: gramática, retórica e dialética (trívium) e geometria, aritmética, astronomia e música (o quadrívium). Todas elas estavam, no entanto, submetidas à teologia.
A fundação dessas escolas e das primeiras universidades no século XI fez surgir uma produção filosófico-teológica denominada escolástica (de escola). Este momento da filosofia teve como principal expoente o religioso dominicano Frei Tomás de Aquino.

SANTO AGOSTINHO (354 D.C.)

Baseada no neoplatonismo, Agostinho compreendia a realidade humana através da dicotomia corpo x alma, porém, é inquestionável a supremacia da alma em relação ao corpo. A alma foi criada por Deus para reinar sobre o corpo.
O homem inverte

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