Pilhas e Baterias

Curso Técnico de Sistemas de Informações Integrado
Química
2InfoI2

PILHAS E BATERIAS

Renato B Ramos

Otoniel Carvalho de Braga

Araquari, Setembro de 2014
RESUMO

Neste trabalho será falado do processo químico e de suas reações, de algumas pilhas e baterias solicitadas pelo professor em aula. Será listado tudo sobre cada item, desde suas fórmulas globais, até a explicação do processo envolvido nas reações.

1 Introdução
O processo químico que ocorre nas pilhas mais comuns e baterias, são processos de trocas de elétrons, conhecidos como processo de oxirredução que é responsável pelo funcionamento de pilhas e baterias. Se trata principalmente entre trocas de elétrons entre um agente oxidante e um agente redutor.
A principal função das pilhas e baterias é transformar a energia química gerada por energia elétrica por meio de uma reação espontânea de trocas de elétrons entre duas espécies, denominadas eletrodos.

2 PILHAS
2.1 Seca Comum

As pilhas comuns são chamadas de pilhas de Leclanché, em homenagem ao seu inventor, o químico francês George Leclanché (1839-1882). Ela também é conhecida como pilha seca, porque até então antes da descoberta de Leclanché, só existiam pilhas em meios aquosos, como a pilha de Daniel.
Ela é basicamente formada por um envoltório de zinco separado das demais espécies químicas que compõem a pilha por meio de um papel poroso.
Esse zinco corresponde ao polo negativo da pilha ou ânodo, pois ele se oxida, perdendo dois elétrons, segundo a semirreação abaixo:
Polo Negativo – Ânodo: Zn(s) -> Zn²+(aq) + 2 e- Essa pilha também possui seu polo positivo, o cátodo. Que é representada através de uma barra espiral de gravita instalada no meio da pilha, envolvida por dióxido de manganês(MnO2), carvão em pó (C) e por uma pasta úmida contendo cloreto de amônio