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Brasil em relevo
Antes de conhecer o relevo brasileiro, é preciso saber primeiro o que é relevo.
Relevo são irregularidades na superfície terrestre.
O relevo brasileiro possui uma grande variedade morfológica que podem ser classificadas em: planaltos, planícies, chapadas, depressões, que foram formados por fatores internos e externos.
Os fatores internos (endógenos) são forças do interior da Terra como vulcanismo e tectonismo, atuam como agentes modeladores do relevo. Os fatores externos (exógenos) são agentes modeladores do relevo que advém dos fenômenos climáticos, ou naturais, ventos, rios e chuva.
No Brasil há predomínio de pequenas elevações, o ponto mais alto é o Pico da Neblina (3.014 m).
Classificação do relevo brasileiro
A primeira tentativa de classificação do relevo brasileiro ocorreu em meados do século XIX, mas as classificações eram confusas e sem definições concretas.
Em 1949, foi criada uma classificação do relevo brasileiro segundo Aroldo de Azevedo, que teve uma boa aceitação no país. Aroldo então classificou o relevo da seguinte forma: quatro planaltos (das Guianas, Central, Atlântico, e Meridional), três planícies (Amazônica, Costeira e do Pantanal).
Aziz N. Ab’Saber conceituado geógrafo realizou uma nova classificação do relevo brasileiro, utilizando aerofotogrametria (foto aérea), e classificou o relevo brasileiro em planaltos, planície e depressões.
Observe as características do relevo brasileiro segundo o geógrafo Jurandyr L.S Ross.
Planalto: È uma superfície irregular com altitude acima de 200m.
Planície: Superfície mais ou menos plana de formação sedimentar.
Depressão: È uma superfície que sofreu processo erosivo e possui altitudes abaixo das áreas ao redor.
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