Philips CD Introduction Resovidos

Philips CD Introduction – Estudo de Caso
Questões
1) Quais são os fatores que influenciaram a Philips a se aliar com a Sony?

A Sony já havia inovado com o uso do formato Betamax em meados da década de 70. O mercado de maneira geral apresentava bastante competição entre as empresas (Sony, RCA, Philips, JVC, ...) e ausência de padronização de formatos (Betamax versus VHS), o que tornava uma situação custosa a todas as empresas.
Somado a esse contexto, a Sony já estava desenvolvendo uma tecnologia baseada a laser similar à da Philips, com a qualidade de ter um excelente sistema de correção de erros.

2) Para introduzir o CD no mercado, a Philips deveria se aliar como joint venture com outra firma de eletrônicos?

Cremos que não, por conta da complementariedade tecnológica citada na questão 1, além da parceria Sony-CBS no Japão poder render frutos com a CBS dos EUA, que era uma das dominantes do mercado das Gravadoras na época e poderiam influenciar na decisão de apoio ao formato da Philips como padrão do mercado.

3) Quais são os custos e benefícios da padronização do produto? Há oportunidades de negócios para bens complementares (CD players e discos)? Há barreiras à entrada?

A padronização traz os benefícios de evitar a rejeição causada por indefinições e incompatibilidade de formatos, além facilitar a previsão de rentabilidade dos projetos de hardware e software que viriam a seguir, permitindo se aproveitar de ganhos dos que alcançarem uma boa base instalada.
Havia oportunidades para CD-ROMs, por exemplo, que usavam a mesma tecnologia, porém em vez de áudio, seriam usados para dados. Outra vantagem é que parte do processo produtivo dos CDs Players (Injection molding) era similar ao processo do videotape, cassettes.
Por fim, haviam algumas barreiras de investimento de capital (aprox. USD 25 mi, além de levar aproximadamente 1,5 ano para construção da fábrica) além de rejeição por tornarem LPs e Cassettes obsoletos. 4) Foi um erro para a Philips entrar para uma