PHILIPE ARRIÈS

444 palavras 2 páginas
PHILIPE ARRIÈS
História social da criança e da família 1 – verificação de que a carência do sentido de infância, como um estágio importante no desenvolvimento da pessoa. 2 – definir a infância como um período diferente da vida adulta
Afirma que a infância tomou diferentes conotações dentro do imaginário do homem em todos os aspectos sociais, culturais, políticos e econômicos, de acordo com cada período histórico.
A criança, no decorrer da nossa história não foi percebida sempre da mesma forma.
Séc XII ~final séc XIII: crianças eram caracterizadas por homens de tamanho reduzido.
Século XIII: criança era vista como substituível, a partir dos sete anos era inserida na vida adulta.
A criança tornava-se útil na economia familiar, realizando tarefas e imitando seus pais e suas mães.
Até o século XVII a trajetória da criança era de discriminação, marginalização e exploração.
Idade Médica – adultos e crianças viviam “misturados”.
Século XVI – primeira comunhão (primeira festa familiar e determinava a postura de comportamento evitando a postura perversa e imoral).
Século XIV – Criança anjo – mudanças no interior da família e das relações estabelecidas entre pais e filhos.
A criança passa a ser educada pela própria família, o que fez com que se despertasse um novo sentimento por ela. Ariès caracteriza esse momento como o surgimento do sentimento de infância que será constituído por dois momentos, chamados pelo autor de paparicação e apego.
A família era social e não sentimental.
Assim que a criança superava o nível da mortalidade (até 7~8 anos), era confundida com os adultos.
Século XVI – mudanças no cenário infantil;
Mobilização da sociedade;
Século XVIII a preocupação com a higiene;
Preocupações com o futuro da criança.
Escola era voltada para a introdução da disciplina.
A família torna-se a célula social, a base dos estados, o fundamento do poder monárquico.
Século XIX – sistema capitalista e revolução industrial(saída da mulher para o mercado de

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