Petróleo amazônia

A exploração do petróleo na Amazônia Um exemplo negativo da exploração de petróleo ocorre na Amazônia Equatoriana, lá a empresa petrolífera constrói estradas em meio a floresta para que suas operações sejam realizadas. Essas estradas logo ficam rodeadas por colonos que cortam e queimam árvores para a agricultura. Além das estradas, a empresa realiza um processo chamado queima de petróleo ao ar livre, onde as chamas lançam poluentes para a atmosfera e podem causar incêndios que ameaçam a vida dos habitantes locais, incluindo a própria floresta. Dependendo do método de extração de petróleo, os impactos podem ser enormes ou destrutivos. A explosão de oleodutos causam muitos derrames de óleo o que pode ser devastador para a floresta, os sistemas fluviais, os pântanos e os bancos de argila seriam afetados e subprodutos tóxicos podem ser despejados em rios e riachos.
Além da floresta em si, quem também sofre devido à extração de petróleo é a população indígena e a população local que têm mais a perder do que ganhar com essa extração, há um grande impacto em suas casas, cultura, ambiente e saúde.

A exploração do petróleo no Amazonas

A Petrobrás começa à procura de petróleo no Amazonas da década de 1970, na bacia do Rio Jandiatuba, no Alto Amazonas, onde viviam grupos indígenas não contatados. Houve muitos confrontos entre os índios e os funcionários da empresa. Os derramamentos de oléo não são as únicas fontes de riscos e impactos causados pela exploração de petróleo, após 45 dias um poço perfurado já representa impactos agudos sobre a fauna e flora. Vários fluidos de perfuração são descartados, além de cascalhos saturados de diferentes substâncias e compostos tóxicos incluindo metais pesados, como mercúrio, zinco e cobre. Já na fase de refino, existe o problema do descarte de efluentes líquidos, a emissão de gases e vapores tóxicos para a atmosfera, além de resíduos sólidos. A Petrobrás está investindo no potencial das reservas de petróleo em plena