peticao inicial
Processo nº 0040108-35.2012.4.01.3800
ROBSON SANTOS DE OLIVEIRA, já devidamente qualificado nos autos do processo em epígrafe, por seus advogados “in fine” assinados, vem respeitosamente, apresentar:
CONTRA-RAZÕES DE APELAÇÃO
interposto por CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, às fls. 184/194 dos autos, aduzindo as razões de fato e de direito a seguir expostas.
Termos em que
Pede deferimento.
Belo Horizonte, 21 de agosto de 2013. JUSSARA MONTEIRO RIBEIRO SANTOS
OAB/MG 137.901
CRISTIANE LUIZA GOMES DOS REIS BENTO
OAB/MG 137.048
EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO
Apelante:..........................................................Caixa Econômica Federal;
Apelado:............................................................Robson Santos de Oliveira;
CONTRA- RAZÕES DE APELAÇÃO
Egrégio Tribunal,
Colenda Câmara,
Eméritos Julgadores,
Insurge-se a Recorrente contra respeitável, acertada e coerente sentença proferida pelo Exmo. Juiz de Direito da 7ª Vara Federal da Comarca de Belo Horizonte, que julgou parcialmente procedente o pedido da autora, condenando a Instituição Financeira Caixa Econômica Federal, bem como a hora apelante a solidariamente pagarem indenização à titulo de Danos Morais, no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), “data máxima vênia”, inexiste qualquer possibilidade de ser provido o recurso interposto pela Apelante, conforme adiante se demonstra:
I – DAS ALEGAÇOES DA DECISÃO GUERREADA
A Apelante em atitude desesperada, tenta fazer entender nos autos, que o Meritíssimo Juiz “a quo” teria deixado analisar a Contestação, bem como, o conjunto de provas materiais a ela colacionadas, alegando ainda que “ o douto juízo a quo se esqueceu que em direito civil quem alega e que deve fazer prova, ao contrário do que ocorre em direito penal”,
Entretanto, muito