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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE JUAZEIRO-BA;

MILTON MARQUES, brasileiro, maior, casado, autônomo, inscrito no RG sob o nº XXXXXXXXXX SSP/BA, portador do CPF sob o nº XXXXXXXXXX residente e domiciliado na Avenida Libertadora, N°06, bairro Bom Jesus, Juazeiro-BA, CEP: 48.900-000 por seu advogado ao final firmado, vem respeitosamente perante Vossa Excelência propor a presente

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS

em face do BANCO AMÉRICA com sede na cidade de Salvador-BA, na Praça XV, 20, 11º andar, Centro, CEP 20010-010, inscrito no CNPJ/MF sob o nº XXXXXXXXXXXXXX, pelos substratos fáticos abaixo arrolados:

I – Preliminarmente

Preliminarmente requer o Promovente, por ser pobre na forma da lei, a concessão da assistência judiciária, amparada no art. 5º, LXXIV da Carta Magna e no art. 4º, caput e § 1º, da Lei no 1.060/50, tendo em vista que se encontra, momentaneamente, impossibilitado de arcar com as custas e emolumentos, já que não possui renda suficiente para tanto.

II – DOS FATOS

O Demandante viu num único ato da maior injustiça, sem reparos, sua dignidade ser lesada, pelo fato do Banco América tratar de forma grosseira e vexatória os seus clientes, não se retratando em momento algum, eis que desta forma o Autor busca o Poder Judiciário para que se faça valer a justiça.

O autor, no dia 15 de agosto de 2015, por volta das nove horas, dirigiu-se até à agência do Banco, ora Demandado, com o objetivo de tomar um empréstimo de dinheiro para poder pagar dívidas que sua filha teria feito. Uma vez aberta à agência para atendimento, por volta das onze horas, o Autor pegou uma ficha de número 05 e foi atendido dez minutos depois, por volta das onze e quinze. Ao ser atendido pele funcionário do Banco, solicitou o empréstimo, o qual fora concedido no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais). Acontece que, ao sair do banco, notou que tinha esquecido seus documentos lá dentro. Ao tentar