Petição de ação monitória

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 5ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BELO HORIZONTE

MAURO LINDO, brasileiro, solteiro, inscrito no CPF sob o número 000.111.000.11, e no RG sob o numero MG-00.111.000, comerciante, residente e domiciliado à Rua dos Felizes, número 1, Bairro Alegrelândia, Belo Horizonte, Minas Gerais, por seu procurador infra-escrito (documentação anexa), vem, respeitosamente à presença de V.Exa., com fulcro nos artigos 1.102 – A, 1.102 – B, e 1.102 – C do CPC, e demais legislações aplicáveis, propor a presente

AÇÃO MONITÓRIA

em face de ANTÔNIO DAOCANO, brasileiro, casado, inscrito no CPF sob o número 111.000.111.00, e no RG sob o número MG -11.000.111, residente e domiciliado à Rua dos Caloteiros, número 171, Bairro Serra dos Malandros, Belo Horizonte, Minas Gerais, expondo e requerendo o seguinte:

I – DOS FATOS:

Mauro Lindo, doravante denominado requerente, ao sentir a necessidade de benfeitorias em sua residência, contratou Antônio Daocano, doravante denominado requerido, para que procedesse à construção de um muro de alvenaria de tijolos, nas divisas laterais e nos fundos de sua propriedade. O fechamento do negócio se deu de forma verbal, onde o requerido forneceria o material utilizado na construção e também a mão-de-obra necessária para a realização do contratado.
Por sua vez, o requerente comprometeu-se a pagar a quantia de R$12.000,00 (doze mil reais), que cobriria os gastos com o material de construção e também com a mão de obra.
Esta contrato verbal foi ajustado entre as partes em 10 de janeiro de 2013, tendo o requerente, numa demonstração de boa-fé e confiança, pago ao requerido a quantia de R$6.000,00 (seis mil reais) nesta mesma data. O requerido expediu um recibo ao requerente, assinado, onde consta o compromisso de o requerido efetuar os serviços contratados no prazo de 60 (sessenta) dias.
Porém, contrariando as expectativas do requerente de demonstração de boa-fé, o requerido, até o