Peter Brook
Cada novo espetáculo apresenta, previamente, o desafio da conversa do artista com ele mesmo, com os seus colegas de trabalho e com um público misterioso, que só é possível sondar continuando concentrado aos leves indícios de atenção ou insatisfação.
Peter Brook disserta sobre diversas práticas modernas em que uma dessas formas importantes da comunicação se mostra imperfeitamente criada, mostrando traços muito benéficos para os que querem se formar na arte do teatro.
O capítulo As Artimanhas do Tédio do livro A Porta Aberta de Peter Brook, trata-se do teatro em seu espaço cênico, seja ele em uma casa teatral para a alta burguesia ou em uma praça no meio de uma aldeia africana. Ele diz que o “espaço vazio” é a melhor ferramenta, pois faz com que a plateia só consiga focar no ator e com que ele possa fazer deste vazio o que ele quiser. Isto acontece uma vez que seu ponto de princípio seja uma grande concentração no que vai ser apresentado. A qualidade da comunicação é mais essencial do que todos os outros elementos materiais na construção de uma peça.
Cada novo espetáculo apresenta, previamente, o desafio da conversa do artista com ele mesmo, com os seus colegas de trabalho e com um público misterioso, que só é possível sondar continuando concentrado aos leves indícios de atenção ou insatisfação.
Peter Brook disserta sobre diversas práticas modernas em que uma dessas formas