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Introdução

Para este trabalho de filosofia, abordaremos o tema “Aborto”, um assunto que não é muito falado, mas bastante praticado pelas adolescentes ou mulheres já de idade. Afinal, o aborto é a morte de uma criança no ventre de sua mãe produzida durante qualquer momento da etapa que vai desde a fecundação até o momento prévio do nascimento. É a expulsão de um embrião antes do final do desenvolvimento. Quando se fala de aborto, tem dois modos de acontecer: o modo espontâneo e o modo induzido. Aborto é conhecido como a morte antes da vida. É procurado por muitas adolescentes que, na maioria dos casos, não se preveniu numa relação sexual, assim engravidando. Então abortam para assim ter sua vida “normal”. Em questão a sociedade, o aborto não é muito aceito, mesmo reduzindo o numero de mães jovens e de natalidade no país, a sociedade já formou sua opinião sobre o assunto como: a falta de responsabilidade, um crime, etc.

O Aborto

Aborto é o término da gravidez antes que o feto seja capaz de sobreviver fora da mãe, ou seja, considerado legalmente viável. O aborto (ab-ortus : privação do nascimento) tem dois modos de ocorrer:
Espontâneo é quando não é previsto e nem desejado pela mãe, ocorrido por alguma anomalia.
Induzido é quando o aborto foi procurado de qualquer modo: cirúrgico, doméstico ou químico.

Origem do Aborto

A prática do aborto, envolvendo métodos físicos ou químicos, já era documentada em antigas sociedades orientais. Entre 2737 e 2696 A.C, o imperador chinês Shen Nung cita, em texto médico, a receita de um abortífero oral, provavelmente contendo mercúrio. Porém, o risco da ingestão de substâncias nocivas para a saúde das mães, fez como que algumas sociedades e culturas abordassem a prática da morte do recém-nascido. Quando os navegadores portugueses chegaram ao Japão, no século XVI, ficaram impressionados com a facilidade e