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EVOLUÇÃO DAS RELAÇÕES SINDICAIS NO BRASIL
RESUMO: INTRODUÇÃO ETAPA 3 Marcada por seu início na Inglaterra, a Revolução industrial, com o crescimento para o mundo no século XIX, transformando relações no âmbito social e econômico e impactando na vida dos trabalhadores. A troca da mão de obra braçal pelas máquinas, fez com que o trabalhador do campo fosse para a cidade, aumentando o número da população e assim causando um inchaço de mão-de-obra e desemprego.
Nesse período os meios de trabalhos eram precários, as máquinas usadas eram temporárias, então o número de acidentes crescentes, não surpreendia. Os operários nunca portavam os equipamentos de EPI’s e eram decepados e não recebiam nenhum tipo de assistência. Em meio a este cenário começaram a acontecer reivindicações e petições de mudanças nas jornadas de trabalho. Indicado como a primeira lei trabalhista, o Moral and Health Act foi difundida na Inglaterra pelo primeiro-ministro, de Robert Peel, no ano de 1802. O mesmo firmou ações importantes com algumas subjetividades.
Com o dissabor da categoria dos trabalhadores em crescimento, os movimentos ficaram fortalecidos onde os seus discursos pregados prezavam a igualdade. O cônscio das más condições de trabalho, daí foi publicado um manifesto Comunista o documento com informações históricas e reconhecidas como o primeiro documento a discutir os direitos dos trabalhadores.
Após o período da abolição da escravidão no Brasil, um tipo de trabalho desprendido e assalariado ganhou cada vez mais espaço, tudo isso ocorreu em 1888 com a chegada dos imigrantes europeus para o Brasil. Como as condições de trabalho eram péssimas foi gerado no Brasil várias discussões sobre as leis trabalhistas. O grande retrocesso social no Brasil fez com que a categoria de trabalhadores se posicionasse e daí surgiria os primeiros sindicatos brasileiros.
No século XIX surgiram as primeiras normas trabalhistas no Brasil, correspondente nº 1.313, de 1891, que regimentou o trabalho dos