Pesquisa01 MICHAEL FREITAS DE ASSIS

Primeira parte - Revolução industrial, mercado e emprego.
Desde a Revolução Industrial do século XVIII, o homem convive com a ameaça permanente de ter a sua força de trabalho ou profissão substituída pela máquina ou por processos automatizados. A evolução da tecnologia é irresistível e extremamente dinâmica. Ao mesmo tempo em que extingue profissões, faz surgir demandas por novas qualificações e competências.
DESEMPREGO - O avanço tecnológico também concorre para a eliminação de postos de trabalho que acabaram tornando-se obsoletos em função da crescente demanda por celeridade. Exemplo disto é o sistema de bilhetagem eletrônica nos ônibus, que vai acabar com o ofício de cobrador. Segundo o professor Wilson Menezes, diretor da Faculdade de Ciências Econômicas da Ufba, a tecnologia deve ser encarada como uma comodidade necessária, mesmo que possa trazer algum prejuízo. "O transporte coletivo é um exemplo de serviço que precisa cada vez mais de agilidade e só com a introdução de novas tecnologias é possível resolver isso", afirma.
Assim como o trocador algumas profissões já foram extintas seja graças a revolução induistrial ou a evolução da tecnologia da informação, veja algumas destas profissões abaixo:
Arrumador de pinos de boliche.
Popularizado na Europa e Estados Unidos durante a segunda metade do século XIX, o boliche empregava pessoas, normalmente crianças, para rearranjar os pinos após cada jogada. A brincadeira, que remonta ao antigo Egito (séc. IV a.C.), tem em sua história o uso de escravos para a tarefa, contudo, no mundo moderno, a arrumação dos pinos era profissão. Com o desenvolvimento de equipamentos mecânicos de reposição (várias soluções foram criadas, a mais comum era colocar fios de aço presos à ponta dos pinos), alguns arrumadores passaram a operar os equipamentos, até que o processo tornou-se totalmente eletrônico, dispensando essa mão de obra.

Despertador humano.
Essa profissão nasceu junto com o emprego, a partir da Revolução