PESQUISA NA ESCOLA: QUE ESPAÇO É ESSE? O DO CONTEÚDO OU O DO PENSAMENTO CRÍTICO?
1448 palavras
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PESQUISA NA ESCOLA: QUE ESPAÇO É ESSE? O DO CONTEÚDO OU O DO PENSAMENTO CRÍTICO?NININ, Maria Otilia Guimarães. Pesquisa na escola: que espaço é esse? O do conteúdo ou o do pensamento crítico? Educação em Revista, n. 48 | p. 17-35. Belo Horizonte - MG. 2008.
Maria Otilia Guimarães Ninin é doutora em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). É Professora da PUC-SP, integrando o programa de cursos de extensão universitária, bem como grupos de pesquisa na PUC-SP em EAD, Linguagem e Educação. Também coordena o Curso de Letras na UNIP e é diretora do CNSD-SP. E-mail: otilianinin@terra.com.br.
O presente artigo, de autoria da Drª Maria Otilia Guimarães Ninin, cujo título é: Pesquisa na escola: que espaço é esse? O do conteúdo ou o do pensamento crítico? Visa identificar o correto desempenho das pesquisas escolares aplicadas a alunos dos ensinos fundamental e médio, onde a aplicabilidade tradicional das pesquisas no contexto escolar não alcançam os objetivos esperados com o método, ou seja, de desenvolver a capacidade do aluno de ele próprio buscar a metodologia adequada à sua pesquisa, sendo sempre mediada pelo professor e suscitar nesse aluno a auto crítica em relação ao tema pesquisado. Neste sentido, a autora pretende com esse artigo propor ações que modifiquem a postura frente à pesquisa escolar enquanto instrumento de aprendizagem, onde possa haver um feedback maior entre professores e alunos, tornando satisfatórios os resultados almejados.
1- Resumo:
Em sua parte introdutória, a autora expõe a problemática das pesquisas escolares focando sua aplicabilidade prática. A mesma chama a atenção para fato de que as pesquisas solicitadas pelos professores em sala de aula, sobre um determinado tema, não atendem ao fim pela qual a pesquisa em si deveria produzir. Nos contextos escolares, segunda a autora, o método de pesquisa escolar se tornou sinônimo de “facilitador de nota”, ou seja, os alunos