PERÍODO REGENCIAL

Colégio Nova Educação

PERÍODO REGENCIAL

Bianca Kutchum – 2º EM

São Paulo
2012

1. INTRODUÇÃO

Em 1831, D. Pedro I, depois de toda agitação política que marcou seu poder, teve que renunciar seu trono, deixando como substituto seu filho, Pedro de Alcântara. O único problema era que o menino tinha apenas 5 anos de idade, e de acordo com a Constituição de 1824, o país só poderia ser governado por alguém maior de idade.
Portanto, até que Pedro Alcântara atingisse a maioridade, o país deveria ser governado por regentes. Este período conhecido como regencial, foi marcado por diversos conflitos e revoltas de diversos grupos em diversas localidades do Brasil.

2. REGÊNCIAS TRINAS (1831 – 1835)

A Assembléia Geral era quem decidiria os membros que fariam parte da regência, onde, o mais velho deles seria seu presidente. Enquanto os regentes não haviam sido eleitos, o poder acabou sendo entregue a uma regência provisória.

2.1 Provisória (abril-junho de 1831)

Com a duração de apenas dois meses, a regência trina provisória foi liderada por Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, José Joaquim Carneiro de Campos e Francisco de Lima e Silva. O calor das transformações políticas da época fizeram com que houvesse a formação improvisada de um novo governo. Tinham o intuito de frear as agitações políticas da época e ampliaram o poder da Câmara dos Deputados, tendo o direito de interferir nas ações do governo regencial.
Assim, essa regência deu condições para que se estabelece-se um novo governo. A Assembléia Geral decidiu então, que iria escolher os membros para uma regência trina permanente.

2.2 Permanente (1831 – 1835)

A regência era formada por Francisco de Lima e Silva, José da Costa Carvalho e João Bráulio Muniz.
Organizou-se um gabinete ministerial conservador. Essa medida visava conter os movimentos populares que pressionaram o governo de Dom Pedro I. O Ministério da Justiça foi delegado ao padre