Peroba rosa
Introdução
Peroba-rosa é um dos nomes comuns da espécie Aspidosperma polyneuron, pertence a família Apocynaceae. De origem Brasileira sua ocorrência natural da se na Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rondônia e São Paulo. Ocorrem principalmente nas florestas latifoliada semidecídua e pluvial atlântica.
A sua super-exploração econômica levou a peroba-rosa ao estado de perigo, pois possui madeira de alta qualidade muito utilizada em construções civis, construções navais e construção de vagões.
A árvore é ornamental, podendo ser usada no paisagismo em geral, também é útil para plantios em áreas degradadas e de preservação permanente.
Nome Cientifico: Aspidosperma polyneuron
Família: Apocynaceae
Nomes vulgares no Brasil: amargoso, guatambu-amarelo, pau-caboclo e peroba-verdadeira, pereiro e peroba-comum, peroba, peroba-açu, peroba-mirim e perobeira, peroba-amarela, peroba-amargosa; peroba-branca; peroba-miúda; peroba-osso, peroba-paulista; peroba-rajada; peroba-desão-paulo; peroba-do-rio, perobinha; perova.
Nomes vulgares no exterior: Acerillo, no Peru; carreto, na Venezuela; comulá, na Colômbia; palo rosa, na Argentina; e yvyra ro’mi, no Paraguai.
Etimologia: Aspidosperma descreve a morfologia da semente, que se acha rodeada por larga asa circular. O termo é formado pela aglutinação de aspis (escudo) e sperma (semente) polyneuron significa muitas nervuras.
O nome peroba-rosa vem da coloração rosada nos primeiros tempos após o beneficiamento.
Descrição biológica
Forma biológica: árvore perenifólia, com 15 a 25 m de altura e 50 a 100 cm de DAP, podendo atingir até 50 m de altura e 390 cm de DAP, na idade adulta.
Tronco: cilíndrico, reto ou levemente tortuoso. Fuste retilíneo, geralmente medindo 12 a 20 m, atingindo, excepcionalmente, 30 m.
Ramificação: cimosa, ramifica-se