Periodo homerico

Período Homérico

O período Homérico, o genos foi uma organização social da Grécia antiga. Dentro desta unidade, os gregos viviam sob o poder do patriarca, que tinha como sucessor o seu primogênito. Todos os bens de produção e o trabalho eram coletivos, ou seja, toda a produção era divida entre os integrantes da comunidade. Sendo assim, não havia desigualdade social. O crescimento demográfico modificou a estrutura da comunidade. Criou-se, então, o direito de primogenitura, segundo o qual as propriedades passaram a ser herdadas pelos primogênitos, originando-se, assim, a propriedade privada. A arte desaparece, as produções cerâmicas são com intuito gemitrial, perdendo bastante informações que a arte oferecia. XII – desaparecimento populacional, escrita, artes e escrita XI – X – Rata-se os contatos com o oriente, estabelecendo dório, grega. IX – VIII – Revitalização comercial, nascimento das polis, aumento da população, desenvolvimento da agricultura. A partir do período homérico não se vê mais túmulos, os mortos são cremados. No período homérico o basileu passa a ser um grande chefe que era portanto o chefe do conselho. Na passagem do período micênico para o homérico, o basileu que no micênico era com que um governador de uma determinada região do anáx, já no homérico, acabam os palácios, os reis, anáx e existe o surgimento de varias cidades, com novas povoações. O basileu não governa uma comunidade, mas tem o dever de estabelecer a justiça, tendo o titulo de juiz. OIKOS, casa do basileu, grande propriedade de terras, rebanhos, população, tesouro, propriedade familiar e hereditária, a família que compõe o OIKOS e composta não somente pelo marido mulher e filhos, os mãos também sobreviviam no OIKOS. O OIKOS precisa produzir tudo aquilo que precisa. A sociedade torna-se mais complexa no período homérico, outras classes começam a entrar em cena, daí se