Perda de carga
Sempre que um líquido escoa de um ponto a outro no interior de um tubo, haverá perda de energia ou perda de carga. Esta perda é devido ao atrito do fluido com uma camada estacionária que está junto à parede interna do tubo.
Em resumo, é a energia perdida pela unidade de peso do fluido quando escoa. No dia-dia a perda de carga é bastante utilizada, principalmente em instalações hidráulicas. Por exemplo, para que avaliar o consumo de energia de uma bomba hidráulica é necessário que o cálculo da perda de massa seja o mais preciso, pois quanto maior a perda de massa maior o consumo de energia.
Então faz-se à necessário conhecermos os conceitos básicos para aplicarmos e obtermos o melhor rendimento possível.
Podemos classificar as perdas de cargas de duas maneiras, as primárias ou distribuídas e as secundárias ou localizadas. Sendo a perda de carga total a soma das perdas. As perdas de cargas primárias se devem aos efeitos que o atritam causam no escoamento desenvolvido em tubos de seção constante e a perda secundária é causada devido às componentes da tubulação, como as curvas, registros, válvulas, entre outros.
A Equação utilizada para o calculo da perda de carga nos é dada por:
∆H1-2= ∆Hhg*(γhg- γágua)γágua
Considerando: γhg=13.6* γágua e γágua=9810Nm3 temos,
∆H1-2= ∆Hhg*( 13.6 γágua- γágua)γágua
Ou
∆H1-2= 13.6 ∆hg
Materiais e Métodos Os materiais utilizados na prática de perda de carga foram apenas a água e o modulo de perda de carga, composto por um reservatório de água juntamente com uma bomba para ajudar a água a passar por quatro tubos com diferentes diâmetros e rugosidades. O professor iniciou a aula com explanações conceituais e apresentação de formulas para calcular a perda de carga em seguida passou para a prática com o modulo de perda de carga para que pudessemos realizar os cálculos.
Resultados Com a obtenção da diferença de altura do mercúrio no manômetro, obtivemos a seguinte tabela:
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