Pena de Morte
INSTITUTO DE LETRAS
DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS – DECLAVE
Disciplina: LET01405 – Produção de Textos 2013/1 – Turma B
Prof. Luisandro Mendes de Souza
Acadêmico: Pedro Henrique Longarai Henrich matrícula: 00228232
PENA DE MORTE
a) Causa/consequência:
Uma das correntes que é contra a pena de morte afirma que ela não é eficaz, ou seja, não acaba ou sequer diminui significativamente a criminalidade. Além disso, alega-se que não há o risco de pessoas inocentes serem sentenciadas à injeção letal, como muitos erros que já foram cometidos pelas justiças de países como EUA e China.
b) exemplificação:
Os Estados Unidos, onde ainda há alguns estados que praticam a pena de morte, é um bom lugar para nos basearmos sobre se vale ou não a pena realizar esse ato penal. Inúmeros estudos demonstram que, devido à demora no julgamento dos réus, o índice de criminalidade dos estados que utilizam a pena de morte são equivalentes aos dos que não usam a pena capital.
c) dados estatísticos:
China, Irã, Coreia do Norte, Iêmen e Estados Unidos, nesta ordem, são os países que mais aplicaram penas de morte em 2011. O número vem caindo cada vez mais desde o ano 2000, visto que cada vez mais pessoas possuem acesso a advogados que utilizam recursos que vão protelando o julgamento e diminuindo a eficiência no combate à criminalidade. Ao menos 5.837 pessoas foram executadas em 22 países, sendo a maioria deles na China, com cerca de 5000 execuções.
(http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI254786-15228,00.html)
d) testemunhos autorizados:
O renomado doutor Dráuzio Varela, que frequenta presídios há 23 anos, é uma das pessoas que tem motivos de sobra para ser contra a pena de morte. Ele afirma nuca ter visto pessoas com dinheiro cumprirem o tempo previsto em regime fechado, baseia-se em estudos realizados nos Estados Unidos que afirmam que a pena de morte não reduz os índices de