pedofilia

Antigamente muito pouco se ouvia a respeito do tema, (não que não existisse!). hoje é um assunto em evidencia, e amanhã como será a vida emocional, psíquica de uma criança que viveu essa experiência.
Segundo o site Wikipédia, pedofilia é perversão sexual, na qual a atração sexual de um individuo adulto ou adolescente está dirigida a uma criança. De acordo com os critérios da OMS adolescentes de 16 e 17 anos também podem ser classificados como pedofilos se tiverem preferencia sexual persistente por crianças pelo menos 5 anos mais novas que eles.
De forma bem simples defino pedofilia como sendo abuso sexual, caricias nos órgão genitais, masturbação, sexo oral, penetração vaginal e anal praticada contra cças.
O jornal The New York Times publicou um artigo em que revela que as formas mais recentes de troca de dados entre pedófilos é a internet, além de detalhes sobre o comportamento das pessoas que praticam a pedofilia e que não se sentem cometendo crime algum.
Porem, o Artigo 241, do estatuto da cça e do adolescente (lei nº8.069/90) esclarece: apresentar, produzir, vender, fornecer , divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação , inclusive rede mundial de computadores ou internet, fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de sexo explicito envolvendo crianças ou adolescentes. A pergunta que fazemos agora é: como podemos identificar um pedófilo? Não é tarefa fácil; pois ele não tem cara de pedófilo. Na maioria dos casos, o criminoso tem cara de cidadão, de pessoa digna, pessoa de bem. “É alguém que está muito próximo da criança” pai, padrasto, irmão, primo, tio, vizinho, professor, líder espiritual...
Temos a tendência, quando muito, de proteger a criança dos estranhos, pois tendemos a acreditar que uma pessoa capaz de fazer mal a uma criança só pode ser alguém de fora da família ou distante do convívio da criança, uma pessoa desconhecida. Essa prevenção é correta. Mas, os casos até hoje registrados (e não são poucos) mostram