Pedagogia hospitalar
PÓS- GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA HOSPITALAR
PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES: INTERLOCUÇÃO ENTRE PACIENTE, FAMÍLIA E EQUIPE HOSPITALAR
PROFESSORA: GRAZIELLE LOPES SANTOS MAIA
FORMAÇÃO: PSICOLOGIA
PÓS- GRADUAÇÃO: MBAE- DESENVOLVIMENTO DE EXECUTIVOS EM GESTÃO E ECONOMIA EMPRESARIAL COM ÊNFASE EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES E NEGÓCIOS.
Uma reflexão de Carlos Brandão (antropólogo): Não há uma única forma nem um único modelo de educação;a escola não é o único lugar em que ela acontece..., o ensino escolar não é a única prática, e o professor profissional não é o seu único praticante. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de muitos, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender; para ensinar, para conviver, todos os dias misturamos a vida com a educação.
A importância das classes hospitalares já é reconhecida legalmente por meio do Estatuto da Criança e do Adolescente Hospitalizado, na resolução nº 41 de outubro de 1995, que em seu item 9 fala sobre o “Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar”.
Em novembro de 2000, foi aprovada a lei 10.685, que determina que hospitais ofereçam às crianças e adolescentes um bom atendimento educacional, que permita o desenvolvimento intelectual e pedagógico, bem como o acompanhamento do currículo escolar.
Atualmente, a Pedagogia Hospitalar como processo pedagógico é uma realidade no vasto leque de atuação do pedagogo na sociedade contemporânea. Em muitos casos funciona em parceria entre hospital, Universidade (através dos estagiários) e a instituição escolar de onde o paciente é oriundo, preservando a continuidade do desenvolvimento da aprendizagem, através de metodologias diferenciadas, flexíveis e vigilantes que respeitem o quadro clínico.
A prática do