Pedagogia Do Oprimido

327 palavras 2 páginas
Pedagogia do Oprimido:

Paulo Freire é um pensador comprometido com a vida, não pensa em idéias, pensa a existência. É também educador: seu pensamento numa pedagogia em que o esforço totalizador da “práxis” humana busca, na interioridade desta, ritualizar como prática da liberdade. Em sociedade cuja dinâmica estrutural conduz á dominação de consciências, a pedagogia das classes dominantes . No circulo de cultura, a rigor, não se ensina aprende-se em “reciprocidade de consciências”; não há professor, há um coordenador que tem função dar as informações solicitadas pelos respectivos participantes e propiciar condições favoráveis á dinâmica do grupo, reduzindo ao mínimo sua intervenção direta no curso do diálogo.
Para Paulo Freire não basta somente ler e escrever para ser alfabetizado, a alfabetização vai além disso. O ser humano deve se tornar apto a pensar, saber criticar, discordar de determinadas “coisas” impostas pela sociedade, saber dizer não, tornar nossa existência importante no mundo, não só estar no mundo por estar. O oprimido seria o poder sem autonomia e sufocado pelo poder dos dominantes, a pessoa que não tem capacidade de expor suas idéias. De acordo com Paulo freire a maior forma de exclusão é a ignorânc0ia de maneira que sua pedagogia tem por função incentivar as pessoas a serem críticas e refletirem sobre o seu papel na sociedade.
Levando em consideração esses aspectos criou-se o círculo de cultura onde se busca educar jovens e adultos analfabetos através de um mecanismo chamado libertação daqueles que oprimem. A escola seria fundamental para a prática deste mecanismo.
Cabe ao professor o incentivo do interesse em criticar e envolver todos a comunicar-se em grupo e também fora da escola. O esporte, por exemplo, pode ser uma ótima maneira de ressociabilização dos excluídos se trabalhado de maneira correta.

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